domingo, 30 de março de 2008

A vida é quase, quase perfeita....

.... mas perfeita, perfeita é a Super Bock.


O acumular dos anos aperfeiçoa-nos os sentidos e molda-nos o ego.

Aprende-se a saborear uma bela cerveja, a conviver com a calvície e abandona-se a auto-comiseração.

A vida continua. Espontânea e imperfeita.
É a sua essência.

Deixo-vos com a música que me inspira nos momentos mais difíceis de ultrapassar.



quarta-feira, 26 de março de 2008

Back to Classics

Hoje sofri um seco soco no baixo ventre.
O medo faz-nos sós... e mais uma vez confirmou-se.


Agora se me dão licença, vou ali para o canto do quarto, chorar silenciosamente para dentro.

:)

Até qualquer dia...

quarta-feira, 19 de março de 2008

1 Ano

O meu rebento faz hoje 1 ano!
E hoje, mais do que nunca, merece uma atençãozinha especial.
Ele e o pai.



PS: Para os mais distraidos falo do blog....

sábado, 15 de março de 2008

Só uma coisinha pequenina....

Eu já aqui abordei isto...

Esta semana confirmou-se.
Portugal vai mesmo respeitar o acordo ortográfico de 1991.
Li aqui.

Estou contra e não me vou adaptar de ânimo leve...

segunda-feira, 10 de março de 2008

domingo, 2 de março de 2008

Eu

Este meu cantinho nunca se caracterizou – ou se caracterizará – pela utilidade de auxiliar o desenvolvimento cognitivo. E, não, não é uma atitude de desonestidade intelectual ou fraqueza emocional. Aliás, é indesmentível que sou o melhor assador de bifanas da margem sul, factor suficientemente forte para desarmar os mais cépticos em relação à modéstia com que este post se iniciou.
E, isto, é um exemplo prático da minha instabilidade. "Humorizar-me" é um mecanismo automático de defesa. A dúvida diária que o meu melhor não é suficientemente visível para o exterior mata-me, lentamente, por dentro. É uma questão congénita. Sempre fui reservado e extremamente sensível, caminhando na ténue linha que separa a sensibilidade da fragilidade, evitando desmoronar-me como um castelo de cartas ao mínimo sopro adverso. Refugiei-me na escrita. Lembro-me de deixar notas escritas espalhadas pela casa, exortando a complacência dos meus pais para determinadas acções. Lembro-me de cada carácter que compuseram a minha primeira declaração amorosa, inocente como a mocidade. São as palavras escritas que me fazem crescer, que me amparam e dão expressão à minha existência. Mas, a criança sensível que ainda habita no meu ser, está sôfrega de um mimo corporal. Sem receios nem refúgios. Quero um abraço.