terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Dizem que Deus é Argentino...
... e eu hoje passei a acreditar.
O Atlético de Madrid - equipa do genro de El Dios - saiu com um linsonjeiro empate após o apito final da partida de hoje, contra o F.C Porto.
Como?
Ajuda divina e alguma aselhice nossa.
Daqui a duas semanas até os COMEMOS.
O meu Carnaval
Não sou muito amigo de aglutinações populacionais.
Não sei se me assustam, mas roubam-me o sossego.
Ciúmes de mim próprio.
Belo exercício egoísta.
Óbvio que abro excepções.
Mas não no dia de hoje.
São os primeiros segundos do ano novo, exponencialmente transformados em dias.
Isso aflige-me.
Nada que um passeio de BTT ao som destes senhores não resolva.
Assisti à actuação deles no Rock in Rio em 2004, mas só me rendi, definitivamente, com o último álbum: Only by The Night.
É do catano.
Não sei se me assustam, mas roubam-me o sossego.
Ciúmes de mim próprio.
Belo exercício egoísta.
Óbvio que abro excepções.
Mas não no dia de hoje.
São os primeiros segundos do ano novo, exponencialmente transformados em dias.
Isso aflige-me.
Nada que um passeio de BTT ao som destes senhores não resolva.
Assisti à actuação deles no Rock in Rio em 2004, mas só me rendi, definitivamente, com o último álbum: Only by The Night.
É do catano.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Prendas
Faltam uns meses, mas eu sou um tipo precavido.
A partir de hoje, uma vez por mês, vou fazer uma lista de presentes que eu gostaria de receber no aniversário.
É uma espécie de bolhetim informativo para que as escolhas não corram mal.
Então, cá vão os dois primeiros desejos:
- Bilhete para assistir, no dia 11 de Julho - Optimus Alive - ao concerto da Dave Matthews Band.
- A reedição do álbum Ten dos Pearl Jam.
Vá, não me obriguem a ser violento.
A partir de hoje, uma vez por mês, vou fazer uma lista de presentes que eu gostaria de receber no aniversário.
É uma espécie de bolhetim informativo para que as escolhas não corram mal.
Então, cá vão os dois primeiros desejos:
- Bilhete para assistir, no dia 11 de Julho - Optimus Alive - ao concerto da Dave Matthews Band.
- A reedição do álbum Ten dos Pearl Jam.
Vá, não me obriguem a ser violento.
sábado, 14 de fevereiro de 2009
S. Valentine... die?
Sinceramente.
Acho que nos devíamos todos apetrechar com pedras e alvejar tudo o que fosse romântico.
Resolveria, em grande parte, as frustrações da maioria dos portugueses.
Pelo menos é o que parece.
Há um medo genético e incompreensível face à opinião exterior.
A palavra, o olhar, o gesto que indicie amor é um impropério atroz, principalmente neste dia.
Uns consumados pela solidão, outros opondo-se à calendarização afectiva e outros porque são sociopatas.
Mas raios!
Estamos mergulhados numa crise profunda em todos os níveis e ainda temos a capacidade de gerar um ódio visceral ao romance.
Não falo, obviamente, de passar o dia de hoje a escrever e emitir palavras terminadas em “inho”.
Infantiliza o sentimento e diminui-nos perante a outra pessoa.
Lembra-me a minha infância/adolescência.
Colocava a melhor roupa neste dia, afogava o meu rosto imberbe de Old Spice para cheirar a adulto e escrevia poemas com “inhos”.
Nunca resultou.
Abandonava, sempre, o átrio da escola com o olhar colado ao chão, mas nunca consumido pela inveja ou raiva.
Portanto…
Deixem-se de merdas.
O dia de hoje só peca por escassez.
Ser só um dia como o Natal.
Acho que nos devíamos todos apetrechar com pedras e alvejar tudo o que fosse romântico.
Resolveria, em grande parte, as frustrações da maioria dos portugueses.
Pelo menos é o que parece.
Há um medo genético e incompreensível face à opinião exterior.
A palavra, o olhar, o gesto que indicie amor é um impropério atroz, principalmente neste dia.
Uns consumados pela solidão, outros opondo-se à calendarização afectiva e outros porque são sociopatas.
Mas raios!
Estamos mergulhados numa crise profunda em todos os níveis e ainda temos a capacidade de gerar um ódio visceral ao romance.
Não falo, obviamente, de passar o dia de hoje a escrever e emitir palavras terminadas em “inho”.
Infantiliza o sentimento e diminui-nos perante a outra pessoa.
Lembra-me a minha infância/adolescência.
Colocava a melhor roupa neste dia, afogava o meu rosto imberbe de Old Spice para cheirar a adulto e escrevia poemas com “inhos”.
Nunca resultou.
Abandonava, sempre, o átrio da escola com o olhar colado ao chão, mas nunca consumido pela inveja ou raiva.
Portanto…
Deixem-se de merdas.
O dia de hoje só peca por escassez.
Ser só um dia como o Natal.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Ofereço-me.
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