segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Stamford Bridge.

Daqui a umas horas vai começar a prova rainha do futebol com o hino mais arrepiante da história da humanidade.

Onze para amanhã?

Este:

"Quase não vi o Porto jogar, esta época, mas alerto desde já a população que, para mim, mais importante do que saber se se está a formar uma equipa, é saber se não se estão a formar duas equipas: uma na minha cabeça e outra na cabeça de Jesualdo Ferreira. Quando o desfasamento entre as escolhas do treinador (o mundo das sombras) e as minhas escolhas (a perfeição das formas) se revela muito grande, há vulcões que reentram em actividade, placas tectónicas que fogem do seu lugar e animais que vagueiam em sofrimento no coração da floresta, acometidos por insónias que podem durar semanas. Eu também não durmo lá muito bem. E há sobretudo domingos sem sol, enormes banquetes na 2ª circular, quartas-feiras perigosas em Islington, dois jornais que rejubilam.Vamos aguardar, sem serenidade. Pelo que li e ouvi, o Falcão tem procurado fazer esquecer o Lisandro, mas eu não quero esquecer o Lisandro, um grande avançado que nunca fez um mau jogo na vida. Se dependesse de mim, Licha seria titular na próxima partida. Bem sei que o Porto o vendeu por vinte e tal milhões de euros ao Lyon, mas isso não me parece motivo suficientemente forte para afastar um jogador da titularidade. Esta sociedade de capitalismo selvagem ainda vai matar o futebol."



Aqui.

Um comentário:

hesed disse...

Eu sempre adorei o Kostadinov