Qual Xanax, qual quê.
Isto sim é um verdadeiro anti-depressivo.
Comigo resulta.
Levanto os braços, tento meia dúzia de passos descoordenados e lá estou eu no vira.
Isto tudo inconscientemente.
Que o meu jeitinho para a dança é nulo.
Vá, não é nulo; é limitado.
Nem o Marco di Camilis me safa.
Oiçam.
É simplesmente lindo.
Cheira a Minho.
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Maria João e João Farinha em Dose Dupla.
Nada como percorrer caminhos inusitados para arejar um bocadinho a vida.
Foi o que fiz ontem, no CCB.
(Damn, isto já parece o diário da Bridget Jones!).
Adiante.
O CCB oferece ao público, de Janeiro a Abril, uma Dose Dupla de jazz servida por um músico português e um convidado estrangeiro/nacional com quem partilha afinidades musicais.
E, com a voz da Maria João e o João Farinha no teclado, a sala esgotou e a noite foi Blue.
Foi o que fiz ontem, no CCB.
(Damn, isto já parece o diário da Bridget Jones!).
Adiante.
O CCB oferece ao público, de Janeiro a Abril, uma Dose Dupla de jazz servida por um músico português e um convidado estrangeiro/nacional com quem partilha afinidades musicais.
E, com a voz da Maria João e o João Farinha no teclado, a sala esgotou e a noite foi Blue.
Obviamente não tecerei uma crítica técnica e objectiva ao concerto.
A minha limitação avaliativa sobre música não mo permite.
Mas, gostei.
Gostei da plasticidade sonora que a Maria João confere às letras, da emotiva expressividade com que interpreta cada tema.
É ímpar.
(Não adoram desta proximidade, quase familiar, que eu utilizo para me dirigir à artista? Chega a ser comovente, admitam!).
Prefiro a acústica do piano em detrimento da electrónica, embora compreenda a necessidade da Maria João se reinventar e enveredar por uma nova aventura no jazz.
Eles que me perdoem.
É uma opinião muito própria, baseada, e só, na minha sensibilidade bruta.
E é de ressalvar: A entrada é g-r-a-t-u-i-t-a.
A minha limitação avaliativa sobre música não mo permite.
Mas, gostei.
Gostei da plasticidade sonora que a Maria João confere às letras, da emotiva expressividade com que interpreta cada tema.
É ímpar.
(Não adoram desta proximidade, quase familiar, que eu utilizo para me dirigir à artista? Chega a ser comovente, admitam!).
Prefiro a acústica do piano em detrimento da electrónica, embora compreenda a necessidade da Maria João se reinventar e enveredar por uma nova aventura no jazz.
Eles que me perdoem.
É uma opinião muito própria, baseada, e só, na minha sensibilidade bruta.
E é de ressalvar: A entrada é g-r-a-t-u-i-t-a.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
domingo, 4 de janeiro de 2009
Já cá canta...
Parece que foi o último na Fnac do Colombo.
E é meu.
Para aqueles que chegaram atrasados:
Toma, toma!!!
Nanananana!!!
Ps: Sugestão para a FNAC:
Caríssimos,
bem que podiam suprimir as duas primeiras prateleiras das estantes onde descansam os livros.
A bem da minha coluna.
E eu não sou egoísta.
Nada disso.
Quem tiver menos do que 1,60m de altura que seja auxiliado por escadas portátis, disponibilizadas na entrada da loja.
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
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