Feliz transição do mês de Dezembro para o mês de Janeiro.

Que a lingerie/roupa interior cor azul clarinho ainda vos sirva.
Não se engasguem com as uvas secas.
Que o espumante/champanhe, roubado da garrafeira dos vossos pais, vos saiba a vodka/laranja ou outra bebida espirituosa.
Que o fogo-de-artifício não derreta o tecido dos vossos vestidos que infelizmente poderão estar, ou não, em contacto com a vossa pele.
Ah!
E aquele bonito tropel de tachos e velharias.
Batam violentamente numa panela até a transformarem num assador de castanhas.
E muito, muito amor e Mafalda Veiga no ar!!!
Sim?
Porreiro.
Agora, deixem-me é estar quietinho e sossegado em casa.
Eu e uns DVDs.
Outra coisinha.
Parem com aquela sacanice: - “Boas Entradas!”
Eu já tenho um Hall de entrada capilar!
Não chega?
Bah.



Felicidades.

Velhos são os trapos

Mesmo com os ligamentos remediados.
Um tornozelo que mais parece o pescoço do Fernando Mendes e com a agilidade de um rinoceronte cinzento, o meu corpo ainda é capaz de me surpreender e fazer algo semelhante a isto:




E não, não sou assalariado do futebol.

Natal

Natal.
Está próximo, bem sei.
Este ano, particularmente, não tenho vivido o entusiasmo característico da época.
Mas, cá em casa, um ser de 109 centímetros faz questão de me alertar para o que aí vem.
Cada centímetro mais persuasivo e insistente que o outro.
A lista de presentes é seguramente mais extensa que a dos devedores ao fisco.
É necessário muita ginástica financeira e criativa.
Sobretudo financeira.
Calma.
O Natal não é só isto.
Felizmente.
O sorriso e a alegria contagiante de uma criança ao abrir os presentes não são passíveis de ser comprados.
Portanto, antes que desligue o interruptor novamente, venho aqui essencialmente para vos desejar boas festas.
Com muitas rabanadas e paz.
Ah.
E com muito amor.
Dizem que dá jeito e é melhor ainda acompanhado com uma filhó.
É para fazer jus ao termo médico: “Bom Colesterol”.
E pronto, é isto:
Feliz Natal.