O tempo voa.
Faz hoje, precisamente, um ano em que a minha capacidade de resistir à dor física conheceu o seu maior desafio.
As imagens ainda me assaltam o pensamento sempre que a estabilidade do solo, em que piso, não é a melhor. Curiosamente, há um ano atrás, também a estabilidade emocional tinha sofrido um forte revés. Um duplo azar.
Hoje, apesar de pequenos condicionalismos físicos, consigo superá-los e construir o meu próprio caminho.O resto? Bem... o resto é crónico...
( Não poderia deixar de homenagear as duas canadianas mais simpáticas que já conheci!)